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No caso de uma nova dissolução, o RN no topo das intenções de votação de acordo com uma pesquisa

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De acordo com uma pesquisa para La Tribune no domingo E Bfmtv, O partido presidido por Jordan Bardella cobraria 32,5% das intenções de votação na primeira rodada.

O rali nacional coleta aproximadamente 33% das intenções de votação no primeiro turno em caso de uma nova dissolução, uma pontuação comparável ao seu resultado nas eleições legislativas de 2024, longe da esquerda e dos macronistas, de acordo com uma pesquisa elabe publicada no sábado. Neste estudo para La Tribune no domingo E Bfmtvem uma hipótese de uma reconstrução da nova frente popular (LFI, PCF, PS, Eelv), o partido de Jordan Bardella e Marine Le Pen obtém 32,5% das intenções de voto na primeira rodada, contra 21% para o NFP, 15,5% para os macronistas (renassance, modem, horizons) e 10% para os macronistas (renassance, modem, horizons) e 10%. Cerca de 6,5% dos interrogados dizem que querem votar em um candidato de esquerda, ou seja, fora do PNF.

No caso de uma esquerda dividida, o RN coleta 33%das intenções de voto no primeiro turno, antes de uma aliança PS-PCF-Eelv (16%), Macronistas (15,5%), LR (10,5%) e França rebelde (10%).

RN percebido como “vencedor desta sequência política”

Durante a primeira rodada das eleições legislativas antecipadas em 30 de junho de 2024, os candidatos ao RN haviam chegado em primeiro lugar (33,22%), seguidos pela aliança esquerda NFP (28,06%), macronistas (20,76%) e LR (10,68%).

Um ano após a dissolução pronunciada por Emmanuel Macron, 71% dos franceses acreditam que foi uma decisão ruim, 63% deles, considerando que a ausência de um bloco majoritário na assembléia é “uma coisa ruim para o país”, porque “essa situação causa bloqueios e diminui a tomada de decisão”.

O RN também é percebido como “o vencedor dessa sequência política” em 42% dos questionados, uma opinião que ganhou 8 pontos em seis meses e que se tornou a maioria, a idéia de que “nenhum campo político é reforçado dessa dissolução” (38%, -7 pontos). De acordo com este mesmo estudo, dois terços dos questionados não desejam nenhuma nova dissolução.

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