
Veículos blindados, capacetes pesados, apoio aéreo: se os preparativos para a extração de Mohamed Amra ocorreram na maior critério, difícil de dizer o mesmo de sua chegada ao tribunal de Paris na manhã de 11 de junho, para passar por seu primeiro interrogatório. Um ano após sua fuga dramática, possibilitada por uma subvalorização de sua perigosidade pelas autoridades, não há dúvida de reproduzir os mesmos erros, que custaram a vida a dois agentes da prisão.
Desta vez, foi a equipe do Gign que recebeu a missão de “The Fly”-seu apelido do Centro Penitenciário de Condé-Sur-Sarthe (Orne). Uma escolta reservada para a alta do espectro, como o terrorista Salah Abdeslam ou o ladrão multi -recidivista Antonio Ferrara. Desta vez, foi primeiro um helicóptero da gendarmaria que pousou no telhado da prisão, ao amanhecer, para recuperar seu passageiro. Mohamed Amra foi então depositado na Base Aérea Véliz-Villacoublay, para ser apoiada por gendarmes de elite e seus veículos blindados. Uma pick-up da Chevrolet equipada com um imponente pára-choque de búfalo foi responsável por pavimentar o caminho, seguido por duas fortaleza de centrigas, veículos blindados de 4 x 4 de 5 toneladas, além de um grande veículo BMW de deslocamento. As motocicletas enquadraram a coluna, sob a supervisão do helicóptero usado para extrair o preso.
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