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Na Universidade de Sorbonne, a crise aberta entre o presidente e dois reitores da faculdade

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O slogan teria envelhecido? “Uma universidade forte e faculdades fortes” foi quem presidiu os destinos da Universidade de Sorbonne na época da fusão das universidades de Paris-IV e Paris-VI, 1er Janeiro de 2018. Dois mundos adotaram – por um lado, as artes, cartas e ciências humanas e, por outro, ciências, engenharia e medicina – para receber mais de 53.000 estudantes.

Quase oito anos se passaram e nada está indo bem. O estabelecimento, cercado por uma reputação mundial de excelência acadêmica, é, no entanto, frágil. Ele acabou de passar por um ataque cibernético em 5 de junho, comprometendo -se a e -mails, detalhes de contato bancários e números de seguridade social.

A crise que é tocada é de natureza institucional: duas das três faculdades, as cartas e as ciências, herdeiros diretos de Paris-IV e Paris-VI, medo do seu futuro. O objeto de sua preocupação? A votação, em 3 de junho, de uma reforma dos Estatutos da Universidade de Sorbonne.

Espera -se que, após a eleição para a presidência, em novembro, seja reescrito dentro de um período máximo de seis meses as missões das faculdades. Motivo: eles não têm existência legal. Um ponto -chave será decidido: os reitores permanecerão eleitos ou serão nomeados pela Presidência da Universidade?

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