
É raro ver tanta unanimidade na Assembléia Nacional. Da França rebelde (LFI) ao rali nacional (RN), todos os palestrantes concordaram em se qualificar como “Caótico” Examinando o projeto de lei para simplificar a vida econômica, que se tornou um projeto “Tote” discutido, abandonado, retomado, retrabalhado por uma assembléia desmobilizada com maioria ilusória. Seu voto foi igualmente complexo na terça -feira, 17 de junho. Se a Assembléia finalmente adotou o texto, o resultado permaneceu imprevisível até o fim e ilustra um hemiciclo muito dividido na pergunta (275 para, 252 contra, por 21 abstenções), como o bloco central.
No lado do feliz do dia, o RN recebeu um “Vitória cultural contra ecologias punitivas”pela voz de Pierre Meurin (Gard). O grupo distante votou massivamente para o texto, bem como os representantes eleitos dos republicanos (com 5 abstenções). Nos bancos opostos, os deputados de esquerda votaram contra o texto que denunciam como uma lei inspirada nas políticas de Elon Musk nos Estados Unidos ou Javier Milei na Argentina. “Essas são as principais motosserras em nosso estado de direito, na justiça ambiental, em todos os espaços democráticos de participação na decisão pública ou no acesso à justiça”denunciou Anne Stambach-Terrenoir (LFI, Haute-Garonne).
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