
Em quatro dias, o Rally National (RN) conseguiu imprimir sua marca no futuro energético da França. Na Assembléia Nacional, onde os deputados discutiram esta semana de uma lei de programação nos próximos dez anos, o partido distante obteve notavelmente a inscrição de um grande renascimento do nuclear.
Quinta -feira, 19 de junho, ele conquistou outra vitória significativa com a adoção de uma moratória em qualquer novo projeto de vento e solar. A emenda depositada pelos republicanos se beneficiou das vozes do RN e da União dos Direitos da República (UDR) de Eric Ciotti. Ao longo da semana, os funcionários eleitos do RN, numerosos no Hemicycle, aproveitaram a baixa mobilização do bloco central e da esquerda.
Imediatamente após a votação na moratória na quinta-feira à tarde, o relator Antoine Armand (Renaissance, Haute-Savoie) denunciou “Um desastre econômico e industrial”. “Depois de ter votado ontem a reabertura da usina de Fessenheim, temos, em geral, a indiferença, para votar em uma moratória em energias renováveis. O que é fabuloso é que, além disso, você se orgulha disso!”, Também reagiu, com espanto, o deputado (Les Ecologists, Paris) Sandrine Rousseau, aponto o RN.
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