NARRATIVA – A perspectiva de um colapso da República Islâmica revive os desejos dos oponentes do exílio, bem como das vozes que são expressas por dentro.
Ele era um sonho que teve por anos durante anos. Uma ambição que ele agora assume sem desvio. No sétimo dia do leão ofensivo israelense, enquanto o aiatolá Khamenei nunca foi tão enfraquecido, Reza Pahlavi já é visto em Teerã. Em um vídeo publicado na terça -feira, 17 de junho em redes sociais, o herdeiro do inferno do Irã, perseguido do poder em 1979, chama de seu exílio nos Estados Unidos para um “Criar a nação para colocar um fim final” ao regime mulás. “É hora de recuperar o controle do Irã. Posso estar entre vocês em breve”ele acrescenta, de frente para a câmera, promissora democracia.
Se suas palavras encontrarem um certo eco em uma juventude politicamente reprimida e economicamente sufocada, elas estão longe de serem unânimes no país. “Que tipo de oponente, por mais virulento que seja a República Islâmica, pode legitimamente chamar uma potência estrangeira para atacar seu próprio país?” Como ele pode imaginar …