Início Notícias Por trás do sucesso do filme “I’m Still Lá”, duvidam sobre um...

Por trás do sucesso do filme “I’m Still Lá”, duvidam sobre um novo Brasil

41
0

EDe repente, o carnaval interrompeu. Em 2 de março, por volta da meia -noite no Rio, Salvador e Recife, milhões de foliões deixaram de cantar e mexer para cantar um grito de vitória. Eu ainda estou lá (“Ainda Estou Aqui”em português), de Walter Salles, acaba de ganhar o Oscar pelo melhor filme estrangeiro e é um país que cappsiza. Clamors, lágrimas como se estivesse chovendo, abraços entre estranhos … No entanto, foi celebrar a primeira estatueta de ouro na história do Brasil.

Leia a resenha: Artigo reservado para nossos assinantes “Eu ainda estou lá”: a luta existencial de uma mulher diante do desaparecimento do marido

É um eufemismo dizer que o país havia se preparado para o evento. Quase em todos os lugares, e mesmo na vila da Amazônia de Inaa-Bé, onde um ritual nativo havia sido organizado para apoiar o filme, as telas gigantes foram instaladas para seguir a cerimônia ao vivo. Nas ruas, os carnavais se armaram com oscars de papelão, máscaras ou camisas de Seleçao ladeadas pela atriz principal, Fernanda Torres. O retrato da atriz se viu em murais, mas também bolos, rosquinhas e bonecas gigantes …

Como nas grandes horas de Futebolo país foi repentinamente devolvido ao zênite, e muito ruim se Fernanda Torres não ganhou a estatueta da melhor atriz por sua interpretação de Eunice, a esposa de Rubens Paiva, ex-profundamente à esquerda sequestrada e assassinada pela ditadura militar em 1971. “Brasil é campeão mundial de cinema”intitulado The Daily Meia Horaenquanto o presidente Lula comemorou “O dia em que devemos estar ainda mais orgulhosos de ser brasileiros”.

Mensagem humanista

Para muitos brasileiros, especialmente à esquerda, o sucesso do filme é mais do que uma lufada de ar fresco ou um iluminação simples: o sinal de que uma página histórica finalmente se vira, depois de uma década trágica e humilhante. Isso foi marcado pelo colapso econômico, a demissão do presidente de esquerda Dilma Rousseff, em 2016, a prisão de Luiz Inacio Lula da Silva em abril de 2018 e, acima de tudo, o mandato do Presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro (2019-2023), entre o Pandemic of Civid-19, a Amazim, devastação, devastação.

Você tem 63,05% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.



Fonte

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui