A troca terá durado mais de duas horas. Terça -feira, 1º de julho, quando Emmanuel Macron fala por telefone, com Vladimir Putin, enquanto os dois chefes de estado concordavam um pouco mais cedo, o presidente francês conhece seu gesto pesado com significado e com dois comus.
O chefe de Kremlin, acusado de crimes de guerra, foi tratado em párias pelos europeus desde a invasão da Ucrânia pelo Exército Russo em fevereiro de 2022. Mas o perigo de proliferação nuclear, despertado pelo conflito entre Israel e Irã durante o “Guerra de doze dias”como o presidente americano, Donald Trump, convenceu o chefe de estado a se reconectar, quase três anos após sua última ligação para o Kremlin em setembro de 2022.
Paris e Moscou têm um interesse comum: impedir que Teerã adquirisse armas nucleares. A Rússia tem, como a França, o Reino Unido, os Estados Unidos e a China, um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). Poderes nucleares, esses cinco países são os garantidores do Tratado de Não Proliferação (TNP). Todos haviam assinado, em 2015, com Teerã e Berlim, o Acordo de Viena destinado a supervisionar o programa nuclear iraniano, antes de Donald Trump denunciá -lo, três anos depois.
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