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O chefe de estado defende um acordo de transição para um parceiro

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François Bayrou, Emmanuel Macron e Manuel Valls, na

Atmosfera “Muito solene” E “Pesado”de acordo com um participante. A “cúpula” sobre o futuro da Nova Caledônia, convocada pelo Presidente da República, Emmanuel Macron, quarta -feira, 2 de julho, no Elysée, na presença do primeiro -ministro, François Bayrou, não foi derramado não na reunião quente nem no drama. Mas foi sério, dois meses após o fracasso das negociações políticas em maio, com o objetivo de concluir o acordo de descolonização da Noumea de 1998 e encontrar um novo status para o território.

O chefe de Estado contornou a imensa mesa elaborada na Hall da vila para cumprimentar cada um dos quarenta e quarenta representantes políticos, econômicos e associativos do Caillou. Os deputados Nicolas Metzdorf (lealista) e Emmanuel Tjibaou (independente) chegaram o último com o ministro do exterior, Manuel Valls, deixando um conciliativo. Os chefes habituais de Kanak têm sido personalizados, sem ostentação, a primeira nesses lugares republicanos. A nomeação durou duas horas.

Lá fora, surpresa: Christian Tein, o presidente da Frente e Socialista da Libertação Nacional de Kanak (FLNKS), se apresentou nos portões do Elysée com Gilbert Tyuienon, prefeito de Canala e responsável pela União da Caledônia. Um pequeno golpe de pressão foi resolvido em paz. Tein não foi convidado porque não aparece nas delegações oficiais que participam das discussões com o estado e ele foi simplesmente rejeitado.

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