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A Assembléia Nacional apreende o status do funcionário eleito para responder ao desconforto dos prefeitos

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Na Assembléia Nacional, em Paris, em 1º de julho de 2025.

Menos de um ano das eleições municipais de 2026, chegou a hora de colocar o assunto na mesa da Assembléia Nacional. Já validado pelo Senado em janeiro de 2024, mas desacelerou pela dissolução de junho, o texto criando um status de serpente oficial eleita e eleita do parlamento parlamentar, finalmente chega ao Palais-Bourbon no final da sessão extraordinária. Os debates começaram nesta segunda -feira, 7 de julho e continuar durante a semana.

Provocada pelo ex-senador (sindicato centrista) de Ille-et-Vilaine Françoise Gatel, agora o delegado do ministro responsável pela ruralidade, esta proposta de lei (PPL) Transpartissane visa “Levante seus freios sobre o noivado local”lembra seu co-relato, o deputado (socialista) para o Haute-Vienne Stéphane Delautrette, para ter “Conselhos municipais e todas as comunidades representativas do que é a sociedade”.

O texto é abordado em particular a representantes de pequenos municípios durante o estudo do Centro de Pesquisa Política de Ciências PO (Cevipof), em parceria com a Associação de Prefeitos da França (AMF), publicada em junho, indicou que 2.189 prefeitos haviam renunciado entre 2020 e 2025 de julho, ou cerca de 6 % dos municípios. UM “Fenômeno sem precedentes”de acordo com o Instituto.

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