
O anúncio do guardião dos SEALs, Gérald Darmanin, da criação de um pólo de antimafia na Córsega, sentado em Bastia (Haute-Corsen), em 27 de fevereiro, deixou traços de esquerda. Abalou vinte anos de relações entre o estado e uma ilha sob máfia. Por trás do golpe político e uma resposta ao mal do qual esse território sofre, surgiu esperanças, mas também armadilhas, dúvidas e bloqueios. A missão de prefiguração do Gabinete Nacional de Promotoria Anti -Crime (PNACO) deve chegar à ilha, durante março, para harmonizar o projeto.
A decisão de instalar, na Córsega, esse pólo de antimafia foi telesciado por notícias. “O estado não tem medo de julgar na Córsega”disse o Ministro da Justiça em 27 de fevereiro, antes que a Assembléia Córsega se reencontre para evocar os deriva da máfia da ilha. Uma certeza apanhada pela moção assinada na sexta -feira, 7 de março, por grande parte dos magistrados da ilha para “Traga seu apoio inabalável a todos os colegas da jurisdição, diante de pressões, tentativas de desestabilizar ou ameaças recentes às quais foram o assunto”.
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