Union é uma luta e, de tempos em tempos, um caminho da cruz. Domingo, 6 de abril, La France Insoumise (LFI) e os ecologistas pedem um grande local de encontro de La République, em Paris, com uma palavra de ordem: “Não vamos deixar o extremo certo fazer sua lei!” »» É o chefe dos verdes, Marine Tondelier, que soou o Tocsin para defender o estado de direito e a justiça tomada para a Target pelo rali nacional (RN). “Nossa democracia está ameaçada, mas não como diz a extrema direita”trovejou o ecologista na segunda -feira na rede social X, pedindo “Uma iniciativa de defesa de nosso estado de direito”. Uma resposta a “Reunião de apoio a caneta marinha” “ Organizado pelo RN no mesmo dia, coloque Vauban, em Paris, perto da Assembléia Nacional, após a condenação a uma sentença de inelegibilidade com a execução provisória de seu provável candidato à eleição presidencial.
Mas a organização do evento, que reúne todas as forças esquerdas, políticas, sindicais e associativas, não era um rio muito tranquilo. Há muitos ausentes do lado da sociedade civil, nem menos. O CGT, SOS Racisme, a Liga de Direitos Humanos, para citar alguns, recusou o convite de Mmeu Cortador de grama. A União dos Magistrados, alvo de ameaças de morte por vários dias, rapidamente fez as partes entenderem que ele não tinha outra linha senão a defesa da integridade e independência da instituição judicial, recusando qualquer politização dessa luta.
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