
“Devemos ser capazes de responder massivamente ao ataque que sofremos lá.» » Lionel Thompson não foi lá por quatro caminhos na quarta -feira, 25 de junho, por volta das 13h, para abrir a Assembléia Geral da equipe da Radio France reunida na chamada da Inter -Union (CFDT, CGT, FO, SNJ, sul, UNSA). A greve ilimitada que começa nas primeiras horas do dia, quinta-feira, 26 de junho, não deve começar timidamente, estima que o delegado da União SNJ-CGT.
Pelo contrário, deve dar o ímpeto necessário para se estender além do fim de semana, quando, por sua vez, os colegas da França Télévisões, de Ina e France Médias Monde, se juntarão ao movimento de protesto contra o projeto de holding do audiovisual público. O texto que Rachida Dati defenderá antes dos deputados, segunda -feira, 30 de junho e terça -feira, 1er Julho, afirma reunir a Rádio France, a França Télévisões e a INA dentro de uma holding executiva chamada France Médias.
Ao lançar essa mobilização quatro dias antes do que outras empresas públicas, por razões de insatisfação puramente interna, os representantes dos funcionários não escolheram facilidade. “Ao entrar em greve na quinta -feira, é a singularidade da Radio France e a qualidade de nossos programas, que defendemos”explica Guillaume Baldy, o delegado fo. “Foi difícil atacar apenas a holding, quando cresce duro conosco”acrescenta o Sr. Thompson.
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