
Pela quarta vez em cinco anos, os portugueses irão para as urnas para eleições legislativas. O presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou, quinta -feira, 13 de março à noite, a dissolução do Parlamento e a realização de uma eleição antecipada em 18 de maio, após o outono na terça -feira do direito moderado do direito de Luis Montenegro, implicado para um suposto conflito de juros.
O chefe de estado português justificou sua decisão pelo desejo de garantir a estabilidade do país, especificando, durante um endereço de televisão, que 18 de maio era “A data preferida pela maioria das partes”.
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