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Apple reverte o efeito de vidro líquido

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Excesso de transparência às vezes noites: a Apple a aprende às suas custas com o iOS 26. O terceiro desenvolvedor beta abandona os excessos do vidro líquido em favor de uma interface mais legível, após reclamações de usuários.

A interface de vidro líquido da Apple // Fonte: Capture Frandroid

A Apple corrige o tiro. O terceiro desenvolvedor beta do iOS 26, implantado na segunda -feira, 7 de junho, reduz significativamente o efeito “vidro líquido” após reclamações de usuários sobre a legibilidade. A Apple ainda está procurando o equilíbrio certo para sua nova linguagem de design.

Quando a transparência se torna problemática

O conceito de vidro líquido, revelado durante a WWDC 2025, prometeu revolucionar a interface iOS, inspirada nas propriedades ópticas do vidro real. Refração leve, efeitos visuais traduzidos e sofisticados: a Apple estava apostando grande sobre essa estética futurista.

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Mas a teoria enfrentou a realidade do uso. A primeira versão beta do iOS 26 revelou rapidamente os limites dessa abordagem ultra-transparente. O centro de controle tornou -se tão translúcido que os ícones da tela inicial transparente, criando o caos visual impossível de decifrar.

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A Apple Music também não foi poupada. Sua barra de navegação deixou o filtro de fundo, o que não foi ótimo para a legibilidade dos comandos.

De volta a mais legibilidade

O Beta 3, portanto, permite que a Apple revise sua abordagem. Não há mais todo transparente: a empresa opta por ajustes direcionados que favorecem a usabilidade.

Na Apple Music, a barra de navegação abandona sua transparência em favor de um branco simples. Mais clássico, certamente, mas infinitamente mais funcional. As notificações seguem a mesma lógica: o fundo por trás do texto escurece para aumentar o contraste e facilitar a leitura.

Essas mudanças respondem diretamente ao feedback negativo de desenvolvedores e testadores.

A busca pelo meio certo

Ironicamente, alguns usuários agora descobrem que a Apple na verdade na direção oposta. O retorno a uma estética mais tradicional de “vidro fosco” decepciona aqueles que apreciavam vidro líquido.

A participação excede a simples preferência visual. Uma interface ilegível pode excluir certos usuários, incluindo aqueles com distúrbios visuais. Apple, campeão da acessibilidade tecnológica, não pode voltar a voltar a esse terreno.

Um processo beta que funciona

Esses ajustes lembram a importância fundamental do programa beta do desenvolvedor. Diferentemente das versões finais, essas versões possibilitam a identificação e corrija os problemas antes da implantação do consumidor agendada para este outono.

A Apple ainda tem várias semanas para refinar o vidro líquido. O objetivo: encontrar o ponto de equilíbrio perfeito. Cada aplicativo, cada tela provavelmente requer uma dose de transparência específica.

O iOS 26 beta 3 também apresenta novos produtos. A Apple enriquece notavelmente sua coleção de papéis de parede com quatro novas variantes do fundo padrão.

Saia da única versão azul da versão beta anterior: os usuários agora podem escolher entre “Shadow”, “Sky”, “Halo” e, acima de tudo, “Dusk”.

Finalmente, os desenvolvedores não se beneficiarão apenas do iOS 26. A Apple deve lançar a primeira versão beta pública em alguns dias.


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