Guardas revolucionários, o exército ideológico da República Islâmica do Irã, disse na terça -feira 15 de abril que as capacidades militares e de defesa do país foram constituídas “Linhas vermelhas” Intuchables, alguns dias antes de um novo ciclo de negociações nucleares indiretas com os Estados Unidos, programados para sábado.
“A segurança nacional, bem como o poder militar e de defesa, fazem parte das linhas vermelhas da República Islâmica do Irã, o que, em nenhum caso, pode ser objeto de discussões ou negociações”disse o porta -voz dos goleiros Ali Mohammad Naini, citado pela radiotela iraniana.
O Irã e os Estados Unidos, que não têm relações diplomáticas desde 1980, discutidas no último sábado sob a mediação do sultanato de Omã da questão nuclear iraniana. Os países ocidentais, os Estados Unidos em mente, suspeitam do Irã há muito tempo que desejavam ter armas nucleares. O Irã rejeita essas alegações e defende o direito de nuclear para civis, especialmente para energia.
Retirada americana do acordo em 2018
O Irã e os Estados Unidos concordaram em continuar as negociações em 19 de abril, ainda sob mediação de Omã.
Em 2018, o presidente dos EUA, Donald Trump, retirou unilateralmente seu país do acordo nuclear internacional concluído com o Irã e restaurado sanções. Em retaliação pela retirada americana, o Irã gradualmente se distanciou do texto.
A decisão de Donald Trump de se retirar do acordo foi parcialmente motivada pela ausência de medidas contra o programa balístico de Téhéran, percebido como uma ameaça ao seu aliado israelense. Desde seu retorno à Casa Branca, ele pediu ao Irã que negociasse um novo texto e ameaçou bombardear o país em caso de fracasso de diplomacia.
O porta -voz da diplomacia iraniana Esmaeil Baghaei disse no domingo que “O único assunto das discussões será nuclear e o levantamento de sanções” imposto ao Irã. A influência regional do Irã e suas capacidades de mísseis estão entre “Linhas vermelhas” Do Irã, avisou a agência de notícias iraniana iraniana Irna.