
É um mercado pouco conhecido pelo público em geral e deixou más lembranças de alguns desde a crise financeira global de 2008, da qual ele era um dos detonadores. A securitização, esse mecanismo que consiste em transformar uma carteira de empréstimos (créditos imobiliários, consumo ou empresas) em títulos financeiros negociáveis nos mercados, é, no entanto, o assunto da primeira proposta legislativa apresentada pela Comissão Europeia dentro da estrutura de sua estratégia sindical para economia e investimento.
A comissária de serviços financeiros, Maria Luis Albuquerque, apresentou suas propostas na terça -feira, 17 de junho, para promover o renascimento desse mercado, que representa cerca de 1.200 bilhões de euros na Europa, dez vezes menos do que nos Estados Unidos, de acordo com a Associação Francesa para Gerenciamento de Ativos.
Para Bruxelas, o objetivo é duplo: concretizar a simplificação das regras da comunidade, que se tornou uma prioridade desde a publicação em 2024 de vários relatórios – aqueles do ex -primeiro -ministro italiano Enrico Letta (no mercado interno europeu), o ex -presidente do Banque Christian Central Central Draghi (competitividade) e o ex -governador do Banque, o não Atividade, fortalecer a competitividade européia e os investimentos em finanças prometidos na defesa e infraestrutura européia.
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