
Para ele, o atletismo é como sua provação da rainha, os 100 m dos Jogos Olímpicos: muitas expectativas, atletas excepcionais, uma explosão repentina sob os olhos de todo o mundo e quase nada ou quase. Então Michael Johnson decidiu remediar. Convencido de que a organização do esporte não respondeu, como é, nem às necessidades dos atletas nem aos fãs, o ex -rei americano do Sprint – quatro títulos olímpicos, em particular – nos anos 90 lançou um circuito profissional, o Grand Slam Track (GST), cuja primeira etapa ocorre em Kingston (Jamaica), de sexta -feira, 4.
Uma nova liga cuja ambição é “Revolução” atletismo e “Coloque em frente ao palco”ele explicou no início do verão de 2024, quando o projeto é lançado. Composto por quatro reuniões por ano, o GST visa capturar a atenção de uma audiência que, além dos Jogos Olímpicos e do Mundial, tende a evaporar e pretende adquirir um prestígio semelhante ao dos torneios de Grand Slam em tênis ou mestres em golfe. Também é inspirado por outras disciplinas, onde as competições mais lucrativas são gerenciadas por entidades privadas, como a Liberty Media para a Fórmula 1 ou a NFL para o futebol americano.
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