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Como a procrastinação ocidental favoreceu a nuclearização da Coréia do Norte

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Uma foto sem data transmitida pela agência oficial KCNA via KNS, em 29 de janeiro de 2025, mostra o líder norte-coreano Kim Jong-un inspecionando um local de produção para equipamentos nucleares e um laboratório de armas nucleares, em um local desconhecido na Coréia do Norte.

LO ataque aos locais nucleares iranianos dos Estados Unidos só pode incentivar a Coréia do Norte a fortalecer seu arsenal nuclear e balístico, melhor seguro para não sofrer o mesmo destino. O risco de um ataque a Pyongyang é, no entanto, fraco: para suas armas nucleares e seus mísseis é adicionado a capacidade de resposta de sua artilharia apontada em Seul (10 milhões de habitantes), localizados a cerca de sessenta quilômetros da zona desmilitarizada que separava as duas Coréias, que faria dezenas de milhares de vítimas. Outro fator dissuasivo, a proximidade da China e da Rússia, que tem uma fronteira com a República Popular Democrática da Coréia (RPDC).

Pequim não tem aliança militar formal com Pyongyang, mas o Tratado de Amizade e Cooperação entre os dois países (1961) implica apoio em caso de agressão. A Rússia, por sua vez, assinou com Pyongyang, em junho de 2024, um acordo de parceria estratégica que fornece expressamente assistência militar mútua. Em um comentário na CNN, Victor Cha, Co -Diretor do Centro de Estudos Estratégicos Internacionais em Washington, estimativas por esses motivos que “O uso da força por parte dos Estados Unidos não é possível no caso do RPDC”.

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