Fadel Afana conhece, desde dezembro de 2024, uma rotina inacitada. Todas as manhãs, este psiquiatra palestino de 53 anos deia emprestar o transporte público de Ile-de-France por duas horas, antes de colocar um casaco branco no Hospital Sainte-Anne, no coração de Paris (14e), e para ouvir os pacientes. Uma vida diária posada que contrasta com a situação “Do caos, terror e guerra que sofre [son] pessoas “resume este nativo de Rafah, uma cidade localizada no extremo ao sul da faixa de Gaza, perto A fronteira egípcia. Vários de seus parentes, que permaneceram no local, morreram desde que chegou à França, em outubro.

Esta oportunidade profissional, que ele diz “Extremamente grato por poder se beneficiar, com [sa] mulher e [ses] duas meninas “foi possível pelo Programa Nacional de Recepção de Emergência de cientistas e artistas no exílio (Break), criado dentro do Collège de France em 2017. Sexta -feira, 25 de abril, além disso, “Dezesseis outros beneficiários Gazaouis e suas famílias, que foram bloqueados por um ano, fechando a fronteira entre o Egito e Gaza, desembarcou na França”,, Alega -se com Laura Lohéac, diretora do programa. Enquanto a defesa da ciência está no centro das notícias geopolíticas globais, “As nacionalidades dos candidatos ao exílio refletem o mapeamento de conflitos e demonstrações de regimes autoritários”ela descreve: “Depois da Síria, Turquia, Iêmen, Irã, Iraque, nosso programa se abriu gradualmente para a África Sub -Sarafarina, na América do Sul, antes de receber pessoas do Afeganistão, Ucrânia, Rússia de 2021.» »
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