
Dezesseis países da União Europeia (UE) afirmam estar temporariamente isentos das regras que supervisionam a estabilidade orçamentária para permitir que investem mais em defesa, anunciou a União Europeia na quarta -feira, 30 de abril.
A Comissão Europeia apresentou um “Papel de defesa branca” Em que oferece, entre outras coisas, aos Estados -Membros dedicarem até 1,5 % de seu produto interno bruto (PIB) por quatro anos a despesas militares, sem medo de quebrar as regras orçamentárias que enquadram os déficits e a dívida pública.
Bélgica, Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Alemanha, Estônia, Grécia, Croácia, Letônia, Lituânia, Hungria, Polônia, Portugal, Eslovênia, Eslováquia e Finlândia decidiram solicitar a ativação desta cláusula de isenção orçamentária.
Os países da UE, que procuram rearmar em face da ameaça russa e o risco de desengajamento americano do continente europeu, tinham até o final de abril para divulgar suas intenções.
Mobilize até 650 bilhões de euros até 2020
Doze deles pediram formalmente a se beneficiar dessa isenção, de acordo com a Comissão Europeia, e quatro outros se comprometeram a fazê -lo, de acordo com o Conselho da União Europeia, que reúne os Estados membros.
A ativação desta cláusula deve possibilitar mobilizar até 650 bilhões de euros até 2030 para render o continente, anunciou a comissão em março, reconhecendo, no entanto, que era apenas um “Estimativa”.
Vários países, incluindo França, Espanha ou Itália, até agora não expressaram seu interesse, mesmo que tenham se comprometendo a aumentar seus gastos militares.
“Continuamos abertos a mais solicitações” Isenção, informou o comissário europeu da economia na quarta -feira, Valdis Dombrovskis, citado em um comunicado à imprensa.
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Os gastos militares dos vinte e sete sete aumentaram em mais de 31 % desde 2021, atingindo 326 bilhões de euros em 2024. “É melhor, mas não é suficiente”disse em março, o Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.