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Discordância geral de Agnès Buzyn, Edouard Philippe e Olivier Véran na investigação sobre a administração da crise da saúde

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Emmanuel Macron, seus ministros e os especialistas preocupados com a epidemia de coronavírus, durante um conselho de defesa realizado no Elysée, em 29 de fevereiro de 2020.

Cinco anos após a assinatura da acusação introdutória, lançando a investigação do Tribunal de Justiça da República (CJR) sobre a administração pelo Estado francês da crise devido ao covVI-19, os juízes instruídos acabaram com este caso. De acordo com as informações de Mundoos três membros do Comitê de Instruções da CJR voltariam, na segunda -feira, 7 de julho, um julgamento geral de demissão.

Essa decisão dos três juízes é tudo menos uma surpresa, ninguém continuou nesse caso desde o cancelamento pelo Tribunal de Cassação, em janeiro de 2023, da acusação de Agnes Buzyn, Ministro da Saúde, no início da pandemia (2017-2020), por “apoiar a vida dos outros”. O escritório do promotor público exigiu, em 21 de maio, uma demissão geral neste caso extraordinário.

If it was expected, the decision of the investigating magistrates of the CJR is nonetheless a relief for the former ministers referred to in the procedure, all three under the status of assisted witness, an intermediate status between that of simple witness and indicted: Agnès Buzyn, Olivier Véran, who succeeded him as Minister in February 2020, and especially Edouard Philippe, at the time Prime Minister (2017-2020), and whose As ambições presidenciais de 2027 poderiam ter sido perturbadas com os desenvolvimentos desta investigação judicial.

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