
Um relacionamento com o julgamento, em qualquer caso reduzido ao mínimo. Nunca desde 1962, o vínculo franco-algelino não havia sido negado neste momento, um sintoma de um abismo psicológico entre dois capitais que não se entendem mais. No espaço de quarenta e oito horas, Paris e Argel realizaram expulsões mútuas de vinte e quatro de seus agentes diplomáticos e consulares, doze de cada lado.
E lembrando simultaneamente “Para consulta”, seu embaixador no correio em Argel, a França alinha, no registro de “La Chaise Emapa”, na Argélia, que já havia “retirado” seu embaixador em Paris em 30 de julho de 2024, após a prometecain reversa francesa no Saara Ocidental. Na ausência de uma ruptura franca, difícil de assumir, durante a duração da interpenetração das duas empresas, o relacionamento bilateral entrará em um estado prolongado de hibernação, antes de uma recalibração garantida dos vínculos entre os dois países.
A ironia amarga deste grande encontro fracassado que se tornou a conexão franco-algelinosa é que o anúncio do endurecimento de Paris veio do próprio Emmanuel Macron, o presidente mais “pró-Álgiria” que o ve A República nunca conheceu. Terça -feira, 15 de abril, o Elysée tornou a decisão pública de expulsar doze agentes diplomáticos e consulares da Argélia na França em resposta a uma medida equivalente tomada dois dias antes por Argel contra agentes da embaixada francesa.
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