François Bayrou publicou, sábado, 24 de maio, em um site específico, Bayrou.fr, todos os documentos que ele produziu durante sua audiência na Assembléia Nacional sobre o caso de Betharram e que, segundo ele, provam “Inanidade” acusações direcionadas a ele.
O primeiro-ministro foi ouvido por mais de cinco horas, em 14 de maio, por membros da Comissão de Inquérito sobre Violência Escolar, sobre o estabelecimento de Notre-Dame-de-Betharram.
O chefe do governo rejeitou com virulência as acusações de mentiras ou intervenção na década de 1990 à justiça no caso de violência física e sexual nessa lhilcata da faculdade, localizada perto de Pau, da qual ele é prefeito, onde parte de seus filhos havia sido educada e onde sua esposa ensinava catecismo.
Mais de 200 reclamações
No site Bayrou.fr, cujos avisos legais mostram o endereço postal, o número de telefone e o fornecedor de acomodações do Movimento Democrático (Modem), o partido centrista do qual ele é o líder, podemos encontrar o texto de sua intervenção introdutória antes da Comissão de Informação, uma cronologia do caso e uma série de documentos que, segundo ele, permitem refutar seis acusações. Entre eles: “François Bayrou mentiu para a Assembléia Nacional”,, “François Bayrou interveio com a justiça” Ou “François Bayrou se beneficiou de informações privilegiadas”.
François Bayrou já era um político influente em sua região de Béarn na década de 1990, e ele manteve as funções do Ministro da Educação Nacional de 1993 a 1997. O líder centrista considera o assunto de acusações políticas por parte, em particular, de deputados da França rebelde (LFI).
No final de sua audiência muito tensa perante a Comissão, o parlamentar “rebelde” Paul Vannier disse que os debates mostraram que o Sr. Bayrou teve “Menti”, Quando entrevistado pela primeira vez, em fevereiro, na Assembléia, em seu conhecimento dos fatos cometidos em Betharram. O estabelecimento católico, sob contrato com o Estado, é hoje objeto de mais de 200 queixas de ex -estudantes por violência física e sexual.