Início Notícias Indústria de defesa européia em desafio a Rift

Indústria de defesa européia em desafio a Rift

53
0

Uma linha de carregamento de barramento modular de 155milímetro na Fábrica de Explosivos e Pó Euronco em Bergerac (Dordogne), 11 de abril de 2024.

Produzir mais e ainda mais rápido. É nessa dupla liminar presidencial que os fabricantes de defesa terão que responder, em 14 de março, durante uma reunião convocada por Emmanuel Macron após o anúncio do congelamento da ajuda militar americana à Ucrânia. Nesta ocasião, ele deve consertar o novo roteiro também insistindo em apoio à preferência européia.

“Precisamos nos equipar mais”já havia lançado o presidente da República, durante seu discurso em 5 de março. E se a Comissão Europeia promete um plano de financiamento de 800 bilhões de euros para os 27 países da União Europeia (UE), incluindo 150 bilhões de euros em empréstimos de bônus, o chefe do executivo deseja ter certeza de que essa mobilização financeira não publicada “Fortalecer nossos exércitos o mais rápido possível”.

Para os fabricantes de artilharia, munição ou peças de mísseis, é a promessa de um segundo choque de produção, após a de junho de 2022, quando o chefe do executivo havia anunciado, no show eurosatório, a entrada da França na França na “Economia de Guerra”. “De 9,5 bilhões de euros anualmente, em média, entre 2012 e 2016, os pedidos aumentaram para 20 bilhões de euros em créditos para 2023”indica o Ministério das Forças Armadas em seu relatório “Economia de Guerra, ano 2”, publicado em 1er Janeiro.

Você tem 91,77% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.

Fonte

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui