Uma equipe de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), com a qual Teerã parou de cooperar, “Deixou o Irã”Sexta -feira, 4 de julho, para “Volte ao assento” Vienense da organização, disse o último.
O diretor geral da IAEA, Rafael Grossi, reiterou o“Importância crucial” para discutir com a República Islâmica os termos da recuperação, “O mais breve possível”do “Atividades indispensáveis de monitoramento e verificação” da agência.
As autoridades iranianas suspenderam sua cooperação na quarta -feira com o órgão da ONU responsável pela segurança nuclear e multiplicar as acusações contra ela, uma vez que os atentados israelenses e americanos de seus locais nucleares. Essa decisão despertou a raiva do governo israelense, bem como as condenações da Alemanha e dos Estados Unidos. A ONU tem, por outro lado, “Perturbador”.
Afirmando que o Irã estava prestes a ter a arma atômica, Israel lançou uma vasta ofensiva aérea em 13 de junho contra centenas de locais nucleares e militares. Teerã, que nega querer se tornar uma energia nuclear, mas reivindica o direito de enriquecer o urânio para fins civis, retaliado com incêndio em mísseis e ataques de drones em Israel.
Teerã, que ingressou em 1970 ao tratado de não proliferação nuclear, disse seu apego a este texto na quinta-feira, depois de ameaçar denunciá-lo. Cooperação é “Uma obrigação legal” para um “País signatário”lembrou Rafael Grossi em 26 de junho.
A lei iraniana sobre a suspensão da cooperação com a AIEA não especifica a quais medidas concretas ele poderia levar. Os inspetores da agência não têm acesso aos estoques de urânio iraniano desde 10 de junho.