
O público do tênis francês se alegrou com antecedência para ver Loïs Boisson em um torneio de Grand Salm. Depois de sua quinzena de tirar o fôlego na barra de Roland-Garros, vendida por uma derrota nas meias-finais contra o futuro vencedor do Coco Gauff, a tenista de 22 anos esperava se beneficiar de um convite (um curinga) para reunir a grande foto de Wimbledon, de 30 de junho a 13 de julho no Reino Unido e fazer uma grande grama.
Mas o dijonnaissa não aparece na lista de oito nomes revelados na quarta -feira, 12 de junho, pelos organizadores do torneio de Londres, que decidiram favorecer jogadores britânicos. O único estrangeiro que recebeu um curinga é o tcheca Petra Kvitova, 35, vencedor duplo do major contestado no All England Lawn Tennis Club (2011 e 2014). O antigo mundo número 2, hoje 572ecolocou sua carreira entre parênteses devido à gravidez.
Loïs Boisson, que era 361e No WTA no início de Roland-Garros, agora aponta para o 67e lugar. Uma fileira que teria teoricamente abriu as portas do empate principal. Mas o ranking de Wimbledon havia sido parado antes de seu belo percurso Porte D’Auteuil. E, diferentemente das federações australianas ou americanas, ligadas à sua contraparte francesa por acordos de reciprocidade, o Grand Slam britânico não é necessário para convidar um jogador tricolor.
Loïs Boisson terá, portanto, que validar sua presença durante as partidas de qualificação, que ocorrem de 23 a 26 de junho. Ela poderia encontrar sua compatriota Caroline Garcia lá, a logo se aposentou tendo expressado seu desejo de competir no torneio britânico uma última vez antes de lembrar as raquetes.
O espaço para contribuições é reservado para assinantes.
Inscreva -se para acessar este espaço de câmbio e contribuir para a discussão.
Contribuir
Reutilizar este conteúdo