
Nos últimos dias, a imprensa econômica e vários observadores chineses descobriram, pasmo, o nível de dívida de 28 empresas chinesas de metrô: 4.300 bilhões de yuans (525 bilhões de euros). Imaculado, ar condicionado, automatizado, essas infraestruturas oferecem um modo de transporte tão prático quanto prestigiado para as cidades que o levam. Mas o custo operacional deles acaba sendo exorbitante.
Das 55 cidades chinesas com uma rede de metrô, 28 divulgaram seus resultados operacionais para o ano de 2024. Aprendemos, por exemplo, que a empresa de metrô Shenzhen, a mais frequentada no país com picos diários de 11,8 milhões de passageiros, tem uma perda diária de 100 milhões de yuan. Em 2024, o déficit da empresa, que pertence ao município, atingiu 33,46 bilhões de yuan, informou, quarta -feira, 28 de maio, a mídia econômica da mídia on -line Zhigu Queshi.
Outro exemplo com o metrô Foshan (Guangdong). A empresa gerou 586 milhões de yuans na bilheteria e recebeu 2 bilhões de yuans de subsídios públicos, mas gastou 2,7 bilhões de yuan e terminou o ano no vermelho. Em Chongqing, as acusações de pessoal representam metade do custo operacional total (energia, manutenção, limpeza, etc.). A segurança também é uma grande posição de despesa: uma estação de metrô chinesa operando como uma estação ou um aeroporto, com passageiros e suas malas digitalizadas da entrada, sem mencionar as vigílias pletiárias patrulhadas nos cais e nos remos.
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