
Preso por mais de vinte e um meses em um controle remoto da prisão do estado de Pélis, no noroeste da Malásia, Tom Félix, um francês de 34 anos, vive na expectativa difícil de um julgamento incerto. Acusado de detenção e tráfico de drogas, ele afirma sua inocência, em um país onde a pena de morte permanece aplicada em assuntos de drogas. Enquanto isso, ele suporta condições de detenção qualificadas por seus parentes como“Desumano”.
“Tom compartilha sua cela com 37 outros prisioneiros. Eles dormem em cimento, em tapetes de ioga, sem ventilador. O banheiro é um buraco na célula, o chuveiro um cachimbo. Eles não têm direito a nenhuma caminhada, nem passeio”testemunha Sylvie Félix, sua mãe, de volta, com o marido, Jean-Luc, de uma visita, em 24 de maio, na prisão de Pélis, onde Tom está detido. Ambos são professores em Cingapura. “Conseguimos falar com ele quarenta e cinco minutos, através de uma janela, por telefone. Trazemos livros para ele. É sua única fuga, com a distribuição de refeições para outros prisioneiros” Continua Sylvie Félix.
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