
Ahmed al-Charaa precisava alcançar um golpe político para respirar sua presidência, depois que os assassinatos perpetraram contra civis civis nas mãos das forças de segurança síria. O comandante das forças democráticas sírias (FDS, predominantemente curda), Mazloum Abdi, ofereceu ao presidente interino do sírio uma vitória a reivindicar, ao assinar em Damasco, segunda -feira, 10 de março, um acordo histórico que prevê o estado de todas as instituições civis e militares sob a administração autônoma.
Este acordo, assinado sob a mediação dos Estados Unidos, é um forte sinal de unidade no dia seguinte a uma tentativa de desestabilização sem precedentes das autoridades de Damasco pelos apoiadores do ex-presidente caído, Bashar al-Assad. Ele os rejeita “Chamadas de divisão”enquanto o novo poder, das facções islâmicas que derrubaram Assad em 8 de dezembro de 2024, luta para impor sua autoridade a todo o país. Isso vai contra as pressões, que são exercidas, em particular de Israel e Irã, para aprimorar as divisões internas. Coincidindo com o anúncio da assinatura do acordo, os ataques israelenses direcionados, na noite de segunda -feira, posições militares no norte da província de Deraa, no sul da Síria.
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