
A morte do general David Majur Dak, sexta-feira, 7 de março, em Nasir, no estado de Haut-nil (nordeste), mergulhará no Sudão do Sul em uma nova guerra civil? Ferido três dias antes ao tomar a guarnição do governo pelo “Exército Branco”uma milícia nua considerada perto do movimento da oposição do vice-presidente Riek Machar, o policial se recusou a se render. Com algumas dezenas de soldados, ele resistiu, refugiado dentro de seu veículo blindado, enquanto esperava ser resgatado pelas Nações Unidas. Ele finalmente morreu, assim como um funcionário da ONU, quando estava prestes a ser evacuado por helicóptero.
A missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (Minuss) denunciou o que “Pode constituir um crime de guerra”, solicitou uma investigação e ligou “Todos os atores para abster -se de qualquer nova violência”. “É essencial que as partes respeitem seu compromisso de manter o cessar -fogo e proteger a integridade do acordo de paz”, Peça a ONU.
Assinado em 2018 entre o Presidente Salva Kiir e seu rival Riek Machar e outras forças da oposição, este acordo pretendia pôr um fim à Guerra Civil começou em 2013, dois anos após a independência do país mais jovem do mundo. O conflito deixou pelo menos 400.000 mortos, mas o acordo foi implementado muito parcialmente. A criação das forças unificadas necessárias (NUF), um exército composto por forças e oposição do governo, não conseguiu, quando era uma das principais medidas dele.
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