Já condenado por práticas comerciais enganosas, Sadri Fegager, líder do Grupo Indexia (SFAM, Amp Serena, Cyrana, Foriou, Hubside e SFK Group), pode não ter terminado a justiça. Seu julgamento, antes do 31ºe Câmara Correcional do Tribunal Judicial de Paris, havia se referido apenas a rescisões e pedidos de reembolso deliberadamente não tratado entre 2017 e 2024.

As pessoas que compraram um smartphone ou um computador e terem tomado seguro para cobrir esses objetos (“afinidade”) não poderiam prender as amostras, embora os carros televisivos tenham garantido.
O empresário foi condenado a dois anos de prisão, dos quais dezesseis meses, mas sem a execução provisória, uma sentença que ele recorreu. O exame dos pedidos das 2.575 pessoas que formaram partidos civis, programados para 10 de abril de 2025, foi, portanto, devolvido a 9 de abril de 2026.
Mas outras ações implementadas nos danos dos consumidores foram relatadas ao Choisir do UFC-Qque que anunciou, na terça-feira, 6 de maio, registrando no mesmo dia uma nova queixa no escritório do promotor de Paris, por fraude, falsa e uso de falsos, violação de confiança, processamento ilegal de dados pessoais e associação de criminosos.
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