O Conselho de Orientação de Pensões (COR) acaba de adicionar um pequeno toque de pimenta no debate já muito picante em nosso sistema de pensões. Sexta -feira, 6 de junho, este órgão, presidido pelo economista Gilbert, distribuído a todos os seus membros uma versão quase final de seu relatório anual. O conteúdo do documento, que ainda precisa dar origem a uma discussão, em 12 de junho, antes de ser aprovado e oficialmente tornado público, inclinando -se implicitamente a favor de uma opção para garantir o equilíbrio financeiro dos regimes: o declínio na idade legal de partida. Criticados por vários sindicatos, essa contribuição ocorre quando os parceiros sociais estão na última linha reta de uma difícil negociação sobre o assunto.
Segundo o Horn, nosso sistema de distribuição deve estar em déficit em 2030 até 6,6 bilhões de euros, ou 0,2 ponto de produto interno bruto (PIB). Esse equilíbrio negativo pode então se deteriorar ainda mais, representando uma quantidade igual a 1,4 PIB PONTO em 2070.
Para preencher o buraco, o relatório examina o “Alavancas mobilizáveis” : Revaloriza as pensões em uma taxa mais lenta que a inflação, aumente “Contribuições” Velhice paga pelos funcionários, aumentando as contribuições dos empregadores, adiando a idade de abertura dos direitos de aposentadoria (como na lei de 2023, que o fez passar de 62 a 64 anos).
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