
Os nódulos polimetálicos, seixos preciosos contendo metais raros, que repousam nas planícies abismais, elas permanecerão no fundo do oceano e por quanto tempo? No One Ocean Science Congress, uma manifestação de mais de 2.000 cientistas organizados de 3 a 6 de junho, a montante da Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC), a questão de muitos pesquisadores. A extração de minerais raros que o oceano profundo pode realmente ter sérias conseqüências nesses ecossistemas ainda desconhecidos. No entanto, as pressões para a exploração comercial desses recursos – que podem, por exemplo, ser usadas para fazer baterias – crescerão, começando com as da indústria de mineração.
A empresa canadense que a empresa de metais está, portanto, impaciente da lentidão das negociações realizadas por uma década na Autoridade Internacional de Fundo Marinha (AIFM). De acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, essa organização internacional deve supervisionar a exploração da “área”, ou seja, o fundo do mar e os fundos oceânicos, bem como seu porão, localizado nas águas internacionais e que, portanto, não pertencem a nenhum estado. A finalização do código de mineração é ainda mais difícil, pois as posições entre as delegações divergem fortemente, variando de países que olham esses recursos oceânicos para os trinta estados que argumentam por uma moratória, um “Quebra de precaução”,, até uma proibição, como a França.
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