
A crise humanitária que se enfurece em Gaza e que atingiu um paroxismo com o bloqueio das entregas de ajuda por Israel desde 2 de março ainda pode piorar se o estado hebraico estabelecer o plano aprovado por sua empresa de segurança em 5 de maio. No nível militar, é uma questão de realizar uma grande ofensiva para aproveitar todo o subsídio. No nível humanitário, o objetivo é assumir o controle da distribuição da ajuda, da qual o governo considera que é desviado pelo Hamas, libertando -se dos mecanismos implementados pela comunidade internacional e, em primeiro plano, pelas Nações Unidas.
O novo sistema de distribuição seria centralizado e liderado pela Fundação Humanitária de Gaza, uma entidade criada em janeiro e a sede com sede em Genebra. Alega ser guiado por princípios humanitários: humanidade, neutralidade, imparcialidade e independência. O Conselho de Administração é composto por empresários, um deles, Nate Mook, é o ex -CEO da ONG World Central Kitchen, que opera na Ucrânia e Gaza. Acima de tudo, a organização seria liderada por David Beasley, ex -diretor do Programa Mundial de Alimentos até dezembro de 2023 e vencedor do Prêmio Nobel da Paz. Este americano, ex -governador da Carolina do Sul, é respeitado no ambiente humanitário e aceito pela administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Mas ele ainda não concordou.
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