
O 1er Julho de 2024, entre as duas voltas das eleições legislativas, onde ele travou sua renovação e, em pleno debate na França, nos binacionais, o vice-Daniel Grenon (agora ex-RN) declarou: “Há pessoas que são Maghreb, que retornaram ao poder, em ministros etc. Então, sinto que essas pessoas não têm seu lugar nos lugares altos. Então. Bem, depois, o maghreb binacional, ele tem seu lugar na França..
Sexta -feira, 2 de maio, o Sr. Grenon foi condenado a uma multa de 3.000 euros, em Sens (Yonne), por ter feito essas observações. Ele os pronunciou durante um debate organizado pelo jornal local O republicano Yonneao despertar uma controvérsia animada até a manifestação nacional (RN).
O Tribunal Penal acompanhou a sentença de danos de 1.500 euros para cada um dos três partidos civis, o movimento contra o racismo e a amizade entre os povos (MRAP) do Yonne, a Liga pelos Direitos Humanos e a Liga Internacional contra o racismo e o anti-semitismo.
Na época, Jordan Bardella qualificou as palavras do Sr. Grenon“Abjetos” e classificaram o deputado entre os “Ovelha do grão” da festa. Ele foi posteriormente excluído do RN no outono passado. Apesar da controvérsia, Grenon foi eleito com 51,38 % dos votos.
A multa pronunciada é o dobro das requisições (1.500 euros), em 17 de abril, do promotor público. Grenon apareceu para “Provocação pública para discriminação” E “Insulto público” por causa de “A origem, de etnia, nação, raça ou religião”.
“O racismo do Sr. Grenon não é suave”
“O que nos parece importante para marcar é que o racismo de Grenon não é suave”reagiu à agência France-Presse (AFP) Agnès Cluzel, presidente do MRAP de L’Onne, expressando seu contentamento após o julgamento. “Esta é uma ideologia ancorada em seu funcionamento por décadas”ela acrescentou.
A ambientalista Florence Loury, candidata derrota do United deixada para as eleições legislativas contra o Sr. Grenon, havia qualificado seu oponente como “Racista”.
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Suas palavras “Não fica sob ódio racial”havia defendido o advogado de Daniel Grenon na audiência, Jean-Marc Ponelle, evocando o contexto político na época, em particular na estrutura das propostas das leis de RN sobre binacionalidade.
Por sua parte, a parte interessada lutou para esclarecer o significado de suas palavras. “Se houver um conflito, o binacional pode decidir sair”disse esse homem de 76 anos.