Uma investigação foi aberta na Bolívia contra o ex -presidente Evo Morales, depois que a denúncia apresentada pelo governo por “terrorismo” e outras ofensas criminais ligadas a bloqueios de estradas no país, anunciou a promotoria na segunda -feira, 9 de junho. “Foi decidido aceitar essa reclamação” e “isso implica a abertura de uma investigação”disse o promotor -geral da Bolívia, Roger Mariaca, em uma conferência de imprensa. O governo apresentou uma queixa em 5 de junho contra Evo Morales por “terrorismo”, “incitação de cometer crimes” ou “violação de serviços públicos”. A lei boliviana prevê uma sentença de 15 a 20 anos de prisão por terrorismo.
Essa queixa segue a distribuição de uma suposta gravação de áudio na qual uma voz, atribuída ao ex -chefe de estado, pede bloquear as principais estradas que levam a La Paz, a capital administrativa do país. A gravação foi transmitida à mídia por um ex-líder próximo ao ex-presidente da esquerda. Evo Morales acusou o governo de “Mount Business” Para desacreditá -lo e rejeitar a veracidade do áudio. Desde 2 de junho, seus apoiadores estão bloqueando os eixos da estrada, particularmente no Departamento de Cochabamba, sua fortaleza política no centro do país. A Autoridade Rodoviária Nacional informou na segunda -feira 28 pontos de bloqueio.
His supporters claim the resignation of President Luis Arce, whom they accuse of being responsible for the deep economic crisis that the country is going through and of having manipulated the judiciary and the electoral body to exclude Evo Morales from the presidential election of August 17. For the government, these dams aim to prevent the presidential election and force a candidacy of morals, which ruled three times between 2006 and 2019 and which justice declared ineligible for having excedeu o número autorizado de reeleições.