François Burgat, renowned Islamologist, former director of research at the CNRS and specialist for decades of the Israeli-Arab conflict, was released on Wednesday May 28, by the Aix-en-Provence Criminal Court, where he was prosecuted for the apology of terrorism for messages posted on the social network X. During the trial, in April, eight months in prison, Judicial banishment of social networks for six months and two years of A inelegibilidade havia sido necessária contra François Burgat.
Os debates no julgamento se concentraram notavelmente em uma mensagem que repousa na conta X de François Burgat em janeiro de 2024. Este último reescreve um comunicado de imprensa do Hamas após a publicação de um artigo em New York Times em estupros e violência sexual cometida durante os ataques de 7 de outubro, denunciando um “Tentativa sionista de demonizar a resistência”. “Nossos lutadores são combatentes de liberdade e dignidade”poderíamos também ler neste longo texto transmitido nas telas do tribunal.
A denúncia virulenta desta republicação por Florence Bergeaud-Blackler, antropóloga e pesquisadora do CNRS, despertou esta reação de François Burgat: “Eu tenho infinitamente, digo muito, mais respeito e consideração pelos líderes do Hamas do que pelos do estado de Israel.» » E para contextualizar suas observações, ele postou uma página de um de seus trabalhos, publicado em 2016, sob o título: “O contexto em que meu respeito e minha admiração pelo Hamas se afirmaram.» »
À questão do presidente do tribunal, Sarah Chaib: “Para você, o Hamas é um movimento terrorista, ou não?” »»François Burgat afirmou que ele não “Nunca parabenizou (…) Para 7 de outubro (…) Hamas (…) que, naquele dia, cometeram atos que podem ser rotulados de terroristas; Mas você não deve extrapolar toda a sua história ”. Um dos dois advogados de François Burgat, Rafik Chekkat, recebeu isso “Vitória” Em uma mensagem postada em x, esperando que “Este lançamento chama os outros”.
