
Ele tinha apenas um trabalho a fazer, mas fez isso perfeitamente. Entrando em jogo no intervalo, os apropriadamente chamados de Hércules marcaram o gol decisivo de Fluminense para enviar o clube brasileiro para as meias-finais da Copa do Mundo de Clubes de Futebol, sexta-feira, 4 de julho em Orlando (Flórida) e acabou com o belo curso dos Saudis em Al-Hilal (2-1-1).
A equipe de Doyenne do Rio de Janeiro, criada em 1902, foi a primeira a reunir a última praça. À noite, ela saberá se um duelo entre os brasileiros a aguarda contra Palmeiras ou se ela desafiará a formação de Londres do Chelsea.
Enquanto isso, o ex-zagueiro parisiense Thiago Silva e sua família cumpriram sua missão contra Al-Hilal, um oponente inesperado nessa fase do torneio de quem precisava ser cauteloso, já que a equipe treinada por Simone Inzaghi havia criado uma enorme sensação por eliminar o Manchester City na rodada de 16, depois de um maluco (4-3-3-3-3, depois de um prolongado.
Além disso, Fluminense, que também marcou os espíritos com uma qualificação obtida às custas de Inter Milão (2-0), finalista da Last Liga dos Campeões, sabia que era melhor não fazer a reunião, precedida por um minuto de silêncio em homenagem ao português de Liverpool, Diogo Jota, morreu com seu irmão depois de um irmão no final do liverpool, o Diogo Jota.
Koulibaly dominando no ar
De fato, era para a formação brasileira não expor muito às setas sauditas, particularmente formidável no contra -ataque. E ela chegou lá, forte por ter aberto a pontuação de Matheus Martinelli pouco antes do intervalo. O meio-campista brasileiro colocou um tiro excelente na clarabóia, depois de um cheque de um passe decisivo de Gabriel Fuentes, que desorientou seu zagueiro na área (1-0, 40e).
O objetivo tinha o mérito de acordar al-Hilal. Stopper Kalidou Koulibaly, marcador de goleiros contra o City em uma esquina, acredita -se ter sucesso o mesmo, mas Fabio relaxou (45 + 1) e, na esteira, Marcos Leonardo obteve uma penalidade, antes que o árbitro já esteja se deteriorando após a intervenção pelo VAR.
Cinco minutos após o intervalo, foi o mesmo Marcos Leonardo que acabou empatando, muito feliz em herdar uma entrega da cabeça de Koulibaly, decididamente dominante no ar e depois dedicar um tempo para forçar o goleiro em força (1-1, 51e).
Thiago Silva termina o nariz em caixa
Tudo tinha que ser refeito para Fluminense, especialmente porque o martelo marroquino de al-Hilal, Yassine Bounou, a quem pensamos espancado por um gancho de canoa alemão, sabia como se jogar na bola para capturá-lo em seus pés (55e).
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Mas é uma passividade ainda culpada da defesa saudita, que permitiu que Hércules iniciasse a ação decisiva, mastigando uma bola nos pés de um jogador adversário, antes de concluir de um tiro cruzado imparável, servido por um passe da cabeça de Samuel Xavier (2-1, 70e).
Al-Hilal então cerco a superfície de Fluminense. Koulibaly, rolha que se tornou o primeiro atacante, tentou de tudo com a cabeça, o pé … – ele até simulou uma penalidade, o que lhe rendeu um cartão amarelo. Mas em vão.
Até a empurrada, até capotou à imagem do nariz de Thiago Silva, que havia sofrido um golpe ao enfrentar um pouco muito forte em relação à guardar, a retaguarda brasileira mantinha boa. Para o deleite de seus apoiadores, presentes na grande maioria nas arquibancadas do acampamento do estádio mundial, com três quartos completos com cerca de 43.000 espectadores.
“Não é que eu não acreditei, acredito em tudo o que faço, mas se você tivesse me perguntado há algum tempo se iríamos às meias-finais, eu teria respondido que estávamos longe”disse em Dazn, o experiente zagueiro brasileiro de 40 anos, passou pelo AC Milan, Paris Saint-Germain ou Chelsea.