Jean-Paul Rouve devora tudo e todos em seu caminho.
Lançado no cinema no início de 2018, O TUCHE 3 Voltará nesta terça -feira à noite para TF1, com um Jean-Paul Rouve (atualmente em exibição Deus salve o Tuche no cinema, mas também da série Curto.2 Na Disney+), particularmente em boa forma. Aqui está nossa crítica.
Depois de ganhar 100 milhões de euros na loteria e depois de uma viagem nos Estados Unidos, a família Tuche é encontrada desta vez … no Élysée. Jeff Tuche, que se tornou prefeito de Bouzolles, se apresenta nas eleições presidenciais para tentar passar o TGV por sua comuna e chega ao pico mais alto do estado, graças a uma série de circunstâncias improváveis.
Olivier Baroux nos diz tudo sobre Tuche 3: “Meu único limite é a vulgaridade”
O TUCHE 3 Quase quase compreendido nas falhas dos dois primeiros, que tentaram desesperadamente fazer sentido e engrossar os personagens. Por nem mesmo fingir ter uma história, a comédia se libertou de todas as restrições de scripts que atingiu seu objetivo: fazer de Jeff Tuche o presidente da República. Olivier Baroux então se permite mergulhar em qualquer coisa e transformar O TUCHE 3 No filme ilusório de esboços, um Jean-Paul Rouve Show que esmaga tudo em seu caminho e deixa praticamente nenhum espaço para o resto do elenco, com a notável exceção de Isabelle Nanty.
Merkel vs Tuche
Nenhuma ambição formal aqui, além disso O TUCHE 3 poderia muito bem ter sido considerado um filme de TV TF1 que não teríamos feito a diferença. Mas difícil não se incorporar a esses esboços que estão ligados à velocidade da luz (Jeff Tuche participa de um debate televisionado, Jeff Tuche recebe a mala nuclear, Jeff Tuche organiza um conselho de ministros …). A coisa toda funciona em seu pequeno universo fechado, que permite que todas as dinguias, ou mesmo flertarem com a estupidez um pouco sombria. No clímax, uma reunião improvável no topo entre Jeff Tuche e Angela Merkel, tocou perfeição por François Bureloup. Sem dúvida, o melhor dos três, mas as provocações dirão que não foi complicado.
Reboque:
Deus salve o Tuche: batatas fritas e preconceitos