
“Pela segunda vez em três anos, estamos testemunhando um conflito dramático entre dois estados nos quais as instalações nucleares são direcionadas e a segurança nuclear é comprometida.» »» O diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, lembrou mais uma vez, na segunda -feira, 16 de junho, quão perigoso era que os locais nucleares se encontrassem no centro de confrontos armados. Depois que a usina de energia ucraniana em Zaporijia, bombardeada e ocupada pelas forças militares russas, é a virada do programa nuclear iraniano a ser alvo de ataques israelenses.
Desde as primeiras horas da ofensiva, sexta-feira, 13 de junho, a fábrica piloto de enriquecimento de urânio de Natanz, localizada na superfície de 220 quilômetros a sudeste de Teerã, foi destruída, bem como a infraestrutura elétrica. Segundo a AIEA, a parte subterrânea do local de enriquecimento não foi alcançada, mas a perda de poder pode ter afetado a operação da centrífuga que está lá. A Organização Internacional, colocada sob a égide das Nações Unidas, no entanto, garantiu na segunda -feira que a radioatividade perto do local estava sempre em seu nível habitual.
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