
A União do Sud-Rail ligou, sexta-feira, 4 de abril, controladores TGV na sexta-feira, controladores TGV na sexta-feira 9, sábado, 10 e domingo, 11 de maio, no meio do fim de semana da ponte de 8 de maio, para denunciar a degradação de suas condições de trabalho. O sindicato também pediu aos motoristas que atacassem em 7 de maio.
Sud-Rail, a segunda união do grupo entre os controladores, havia apresentado no final de março um aviso de 17 de abril a 2 de junho, cobrindo as férias escolares e as pontes da primavera. A União, portanto, colocou sua ameaça à execução depois “Três reuniões estéreis sem o menor compromisso da gerência”ele escreveu em um folheto.
Sud-Rail critica as constantes mudanças de planejamento no último minuto. Ele afirma, além de agendamentos mais bem previstos, um aumento de 100 euros por mês do bônus de controle dos controladores.
Diálogo social tenso
Essa categoria se mobilizou principalmente nos últimos anos por meio de um coletivo informal criado em um grupo do Facebook e batizado “coletivo National ASCT” (CNA). Este coletivo ainda não divulgou se ele se juntará ao movimento lançado pelo Sud-Rail. Durante as duas últimas greves por iniciativa da CNA no Natal de 2022 e em fevereiro de 2024, várias centenas de milhares de pessoas viram seus trens cancelados.
O diálogo social foi estabelecido nas últimas semanas no SNCF sob o ímpeto de Sud-Rail. O sindicato deixou as negociações dos direitos da união como parte da abertura para a concorrência e o colapso do grupo em várias subsidiárias.
No final de 2024, foi, sem sucesso, na vanguarda do combate contra a liquidação do FRET SNCF, transformado em duas subsidiárias com a abolição de 500 empregos.