EULya tinha cinquenta anos, em 20 de junho de 1975, um filme foi lançado em telas americanas que mergulharam o país no pavor masoquista. Seu título soa como um grito: Maxilas. “Maxilas”. Em francês, Os dentes do mar. Ele conta como um tubarão branco de 9 metros mata e cria psicose em um resort à beira -mar fora do Massachusetts. Foi um triunfo. Hoje é um filme fundador.
Fundador já para seu autor, um certo Steven Spielberg, 27 anos na época e um olhar de binoclard após cabelos longos. Ele já tem dois filmes em seu crédito e esportes durante o tiroteio de Maxilas A aparência maliciosa e a aparência despreocupada. É enganoso. Ele baba como nunca antes, lutando em um oceano de Emmerdes, já com um modelo de tubarão ridículo, encontrando a redenção no final.
O sucesso é tal que abre um caminho real para ele, entre o grande espetáculo e o filme do autor. É merecido. Em Maxilasfilma com domínio a transformação de uma praia de turistas despreocupados, em tons perto de um copo de rosé pálido, em pânico coletivo. Ele faz uma caçada pelo tubarão uma comédia humana condensada através de três homens em um barco – o policial (Roy Scheider), o cientista (Richard Dreyfuss), o assassino (Robert Shaw).
Maxilas é um filme de ótimas notícias por pelo menos um motivo: em uma ilha que depende inteiramente do turismo, o prefeito se recusa a fechar a praia quando sabe que um tubarão mata. Não podemos ver melhor para entender como o senso comum – uma causa ecológica, por exemplo – não avança.
A aposta maluca do universal
Maxilas Também marca a história da indústria cinematográfica. Este filme descreve o moderno “sucesso de bilheteria”, um termo do jargão militar (uma bomba) para designar o coquetel de sucesso: grande orçamento, grande espetáculo, fuga, sensações físicas, efeitos especiais, imponentes marketing, declinação de franquia, produtos derivados.
Os dentes do mar Não atende a todos os critérios – nem um orçamento de monstros, nenhum ator líder ou cineasta assertivos. Seu sucesso foi uma surpresa sagrada, mas houve um golpe para tocar, tinha que dizer que o produtor, Universal, especialmente porque o livro do qual o filme foi filmado, assinado Peter Benchley, fora um best -seller no ano anterior.
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