A Universidade de Paris-Sorbonne teria sido vítima de um ataque cibernético. Liderado pela gangue Funksec, o ataque seria baseado em um corte de inteligência artificial para o crime. O grupo reivindica o ataque em seu site oficial e ameaça publicar 20 GB de dados roubados, incluindo senhas e informações confidenciais, se a universidade se recusar a pagar um resgate.
Funksecum grupo de piratas especializado em ataques de Ransomware, diz que invadiu a Universidade de Paris-Sorbonne. Como observou o pesquisador Clément Domingo em X, a gangue lista a universidade entre as vítimas identificadas em seu site. No momento, a universidade não confirmou ou invalida o ataque cibernético.
🚨🔴cyberalert, 🇫🇷france 🔴 | Universidade de Paris Sorbonne (UPMC) vítima de um ataque cibernético orquestrado por uma inteligência artificial do grupo cibercriminal Funksec!
O grupo de #Ransomware #Funksec Atacou a prestigiada Universidade de Paris Sorbonne.
O grupo afirma … pic.twitter.com/6mo2tvpe4r
– saxx ¯ \ _ (ツ) _/¯ (@_saxx_) 7 de março de 2025
Leia também: Um ataque cibernético atinge o Métropole du Grand Paris – dados de milhares de pessoas roubadas
Senhas teriam sido roubadas
A gangue afirma ter roubado “20 GB de dados, incluindo planos, senhas, nomes”relata o especialista em segurança cibernética. O Funksec não especifica como os dados foram roubados. Cibercriminosos ameaçam em todos Publique todos os dados roubados Na quarta-feira, 19 de março de 2025. A gangue incentivou a Universidade de Paris-Sorbonne a pagar um resgate, cuja quantia permaneceu desconhecida, para impedir a publicação de informações na Web Dark.
Espelhando a maioria das principais gangues do mundo do ransomware, funksec prático A dupla extorsão. Os hackers não se contentam mais em criptografar os dados quando são usados no sistema de seus alvos. Eles aproveitam a oportunidade primeiro para exfiltrar informações confidenciais. Eles então ameaçam disseminá -los nos mercados negros, o que acentua a pressão sobre as empresas. A grande maioria dos piratas está fazendo isso agora. Mais e mais frequentemente, os cibercriminosos não se preocupam mais em criptografar dados. A exfiltração simples é mais eficiente e mais rápida.
IA e crime cibernético
Para orquestrar o ataque cibernético, o Funksec teria usado uma inteligência artificial. Como Clément Domingo relata, a gangue desenvolveu seu próprio “Ia cibercriminal” para facilitar suas operações. Apareceu no ano passado, o grupo, composto por um quarteto de piratas, é distinguido por seu uso maciço de IA generativa. Segundo o pesquisador, mais de 30 % dos processos de gangues operacionais são baseados na IA. Os piratas usam a IA para projetar mensagens de phishing ou ferramentas de programa.
“Veremos mais e mais grupos cibercriminosos explodidos por causa da IA”Lamenta Clément Domingo.
Sem surpresa, o Funksec não é a única gangue a adotar a IA. A indústria de ransomware inteira está atualmente aproveitando o surgimento de inteligência artificial. Um estudo de Acronis revela que o número de ataques com base no envio de um e -mail explodido com “O uso de IA generativa por criminosos cibernéticos para criar malware mais sofisticado e campanhas de phishing”. O relatório aponta para o “O aumento alarmante dos ataques gerados pela inteligência artificial e pela crescente sofisticação de campanhas de ransomware”. Armado com IA, os piratas são cada vez mais formidáveis.
🔴 para não perder nenhuma notícia de 01NET, siga -nos no Google News e WhatsApp.