
Apesar da pressão dos 27 anos, Ursula von der Leyen não pretende, no curto prazo, fazer novas propostas para ajudá-los a investir mais em sua defesa. O presidente da Comissão considera que o plano em 800 bilhões de euros – Rearm a Europa -, que ela apresentou em 4 de março para acompanhar seu esforço de guerra, é “Histórico”,, E que a primeira urgência é transformá -la em uma proposta legislativa em dez dias e dar um corpo.
“Pode constituir o fundamento de uma Europa de Defesa”ela insistiu, em uma entrevista coletiva no domingo, 9 de março, em Bruxelas, no domingo, quando a guerra continua na Ucrânia, que a Rússia representa um perigo para o antigo continente e os Estados Unidos ameaçam mais garantir a segurança dos europeus. Na realidade, nada garante nesta fase que o plano da Comissão divulgue os 800 bilhões de euros em investimentos anunciados.
O Executivo da Comunidade oferece hoje aos Estados membros que suas despesas de defesa se beneficiam do tratamento orçamentário preferencial. Isso lhes ofereceria uma certa flexibilidade em comparação com o pacto de estabilidade sob o qual o déficit público não pode exceder 3 % do produto interno bruto quando a dívida deve permanecer contida dentro de 60 % da riqueza nacional.
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