Para mulheres de ginasta, o uso de shorts tem sido penalizado por 0,3 pontos, onde um pódio às vezes é tocado em um décimo. Este não é mais o caso desde que uma decisão agiu, em 20 de janeiro, pela reforma da Federação de Ginástica Francesa para todas as disciplinas que impojam o Letard – um hábito apertado e delineado – incluindo ginástica rítmica, acrobática e artística. Agora eles podem usar shorts sobre seu collant, desde que não exceda dez centímetros de longa duração da virilha.

Em 2021, foram as ginastas da delegação alemã que mudaram as linhas, contribuindo para o Campeonato Europeu, depois para os Jogos Olímpicos (OJ) em Tóquio, em combinações completas. Essa roupa “acadêmica” tão chamada já estava autorizada, mas, de fato, nunca havia sido usada na competição. Desde tenra idade, o uso dos Lestacorps é a norma. “Queríamos mostrar que cada mulher, cada pessoa, deveria poder decidir o que querem usar”explicou um ginasta da equipe alemã, Elisabeth Seitz, durante a competição. Desde então, eles foram imitados, e não é mais raro ver atletas em roupas longas durante as competições, e isso, em todos os níveis.


Os esportes de praia, nos quais as concorrentes tiveram que levar roupas muito externas, também foram forçadas a desenvolver seus regulamentos. O vôlei de praia, para o qual eram apenas roupas de banho, biquíni ou quarto autorizadas, com um comprimento máximo de sete centímetros do tamanho, mudaram sua regulamentação em 2012. Agora, os atletas têm o direito de usar mais shorts de cobertura, além de camisetas de manga longa ou curta.
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