A plataforma de streaming especializada em disseminação de anime indica que não deseja usar a IA para criar conteúdo. Uma declaração que vem após o desejo de criticar a experimentação.

O setor de animação japonês e a inteligência artificial não misturam. Depois de ser amplamente criticado por Hayao Miyazaki, co-fundador do estúdio Ghibli, é a virada do CEO da Crunchyroll, Rahul Purini, para se expressar sobre o assunto.


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O chefe da plataforma SVOD, especializado na disseminação do anime, disse recentemente que não queria usar essa tecnologia, pelo menos não no setor criativo. Uma posição mais medida que contrasta com suas declarações anteriores, onde ele evocou a possibilidade de usar a IA para ” Melhorar e otimizar “ Alguns processos, como legenda. Uma declaração tendo despertado uma reação visceral nas redes sociais, relatórios Cbr.
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Um uso medido
Essa reversão, de Purini, deve ser apreciada pelos trabalhadores da profissão. Enquanto nos Estados Unidos e na França, as greves se seguem para alertar o uso da IA nas profissões da criação, o chefe da Crunchyroll indicou seu apoio a profissionais. “Não imaginamos a IA no processo criativo, inclusive para nossos dubbers. Nós os consideramos como criadores, porque eles contribuem para a história e a intriga por sua voz”disse Purini disse em uma entrevista dada a Forbes.
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No entanto, o chefe do Crunchyroll não está fechado para a IA e indica que ele queria configurá -lo dentro de sua interface para “Para melhorar a descoberta de conteúdo, recomendações e personalização”.